segunda-feira, 21 de julho de 2008

Sem título é melhor.



Prefácio: tenho uma prova de Fotografia [Analógica] para entregar no sábado (26). Hoje chego em casa às 20:40 e lembrei que tinha de comprar este cilindro. Fui ali na Golden ver se tinha. Fechado. Até encontrei o Rodolpho no messenger que tentou melhorar a situação e me fez ligar para as melhores farmácias da cidade (caráter emergencial!). Acatei a dica.

Vítima: Farmácia Pague Menos

Eu: Moço, vocês vendem filme fotográfico?
Vendedor: Vende sim.
Eu: É... tu pode me dizer o ISO que tem no rótulo, um número grande?
Vendedor: 36.
Eu: Não, na lateralzinha do filme tem escrito. Não perguntei das poses.
Vendedor: Tem isso não de ISO.
Eu: Uh, quanto tá?
Vendedor: x.

Vítima: Farmácia Big Ben

Eu: Moço, vocês vendem filme fotográfico?
Vendedor: Vende.
Eu: Quanto tá o de 24 poses?
Vendedor: x.
Eu: Tu tá com a caixinha aí?
Vendedor: Não, senhora.
Eu: Tu pode pegar e olhar uma informação pra mim?
Vendedor: Pois não.
Eu: Então, tem um número em cima do fabricante, na frente: é o ISO.
Vendedor: Arram.
Eu: Qual é?
Vendedor: 9001.

Nada a declarar.

FOTO: Google Imagens



domingo, 20 de julho de 2008

Mais que uma biografia


"Irreverente" é a puta que pariu! (Dercy)

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Depois dizem que eu sou da oposição

Eu: Alô? Professora A.?
A.: Sim, sim.
Eu: É Rafisa, da Arquitetura.
A.: Ahhh! Oi Rafisa!
Eu: A senhora tá ocupada?
A.: Não, não. Diga...
Eu: É a respeito do relatório: ficou pra quinta mesmo, dia 17?
A.: A gente adiou: dia 18. (graaaaande bosta!)
Eu: Humm. Então tira uma dúvida minha com relação à papelada toda?
A.: Claro!
Eu: Uh... ficha de freqüência, avaliação do supervisor, orientador e estagiário, programa de trabalho e plano de trabalho, né? E precisa comprovar alguma atividade desenvolvida por lá?
A.: (!!) Olha, a gente marcou uma reunião na quarta-feira pra esclarecer as dúvidas.
Eu: Então eu não entendi o "Claro!". A senhora se confundiu?
A.: Não. Abraço...
Eu: Bom domingo pra senhora.


What t'hell . . . ? Sa'daí dá R$1,25/hora no estágio. Ir à praia é melhor que ganhar essa merreca. Beth já assinou Lei Áurea faz tempo. Hunf.

domingo, 13 de julho de 2008

Oferta R$ 4,90 [com Batata grande]

Foi sexta passada. Tio Fred (o Burnett) lança o livro Urbanização e Desenvolvimento Sustentável: a sustentabilidade dos tipos de urbanização em São Luís do Maranhão e o Diretório Acadêmico [vide minha participação no N.A.D.A - Núcleo de Apoio ao Diretório Acadêmico] "lança" a (revista) Arquitetura Revista. Isso mesmo: a digníssima não se encontrava no recinto. E, colocando na balança um sanduba do Bob's e os lançamentos em questão: lá fui eu. Até ganhei uma batata ecstra por conta da bocó da balconista. Muito conveniente.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Coitado.

A pior tragédia de Rafael Ilha, preso pela segunda vez (agora por seqüestro), é ser conhecido pelo resto da vida como ex-Polegar. Isso é que é mancha na biografia.

sábado, 5 de julho de 2008

Quip'aut (Ou "keep out")

A maior vantagem da internet bandalarga é a velocidade de conexão. Além disso, os provedores de acesso vivem martelando outra virtude: deixa livre a linha telefônica. Não vejo vantagem nenhuma nesse negócio de deixar a linha telefônica livre. Deve fazer uns dois anos desde que alguém tentou pela última vez me achar no telefone de casa. Todo mundo sabe que, se eu estou em casa, eu estou na internet. Ou na tevê, ou brincando com o Valdemar. Ou lendo classificados. Quem me conhece manda e-mail ou liga no celular. Eu só me atrasei pra aderir ao orkut: acho que foi em 2004.

De que adianta deixar a linha telefônica livre? Se eu deixo a linha telefônica livre, eu sei bem quem telefona. Ah, sei. Acontecia todo sábado. Eu desligava a internet, me preparava pra sair e o telefone começava a tocar. Toca, toca, toca, toca e eu não atendo. Daí desligam. E tentam de novo: aí pegava a porcaria do telefone e pimba (expressão jurássica, claro).

Mal eu dizia "Alô?" e do outro lado da linha aparecia uma voz calorosa, às vezes de homem, às vezes de mulher, às vezes de não-sei, com uma animação totalmente incompatível com as 10h da manhã. A pessoa fala, com uma convicção i-na-cre-di-tá-vel: "BOOOOOM DIIIAAAAAA!". Eu retribuía com meu cumprimento-padrão dos sábados de manhã: "Ah, não. Telemarketing, não. Obrigada."

Podem me chamar de mal-educada. Eu aceito a crítica. Mas vamos ser práticos: se eu não for mal-educada no pontapé inicial, vou ser mal-educada aos 5, aos 10, aos 15 minutos do primeiro tempo. Porque é impossível se desfazer civilizadamente de alguém que quer lhe vender algo que você não quer comprar, numa hora que você não gostaria sequer de estar acordado e por um meio que deveria ser proibido pela Constituição, pela Anatel e pelos herdeiros de Graham.

Tudo bem. Eu sei que o telemarketing deve funcionar com alguém, senão não existiria. Assim como tem gente que compra mapa-múndi no sinal, deve haver quem caia na lábia de vendedores de seguros e cartões de créditos adicionais (sobretudo naquele estágio de semi-inconsciência em que as pessoas se encontram nos sábados pela manhã).

Claro que eu sei que do outro lado da linha tem uma pessoa honesta e trabalhadora que, absolutamente, não merece que eu bata o telefone na cara. Longe de mim querer tirar o sustento de tanta gente. 'Bora combinar: quanto que eu pago pra ninguém ligar aqui em casa me vendendo coisas sábado de manhã? Dá pra debitar em cartão de crédito?

No sinal a gente deixa o vidro fechado, liga o ar (ou morre de calor: na falta dele) e olha fixamente pro infinito, completamente "distraído". Na internet a gente joga o e-mail no lixo antes de abrir (eu faço muito). No celular a gente vê quem tá ligando. Será que não dava pro telemarketing colocar uma musiquinha de alerta, que nem nas ligações a cobrar?

Por falar em ligações a cobrar, bem que poderiam inventar uma linha 0398 de uso obrigatório pro telemarketing. Funcionaria que nem a 0300, só que ao contrário. A cada minuto que você agüentasse uma ligação dessas você ganharia um crédito de 27 centavos (mais impostos) na sua conta telefônica.

Se bem que essa semana eu nem posso reclamar tanto assim. Consegui cancelar um cartão de crédito (por telefone) em menos de 5 minutos. Se alguém precisar de ajuda nessa área, é só me ligar. Quer dizer: manda e-mail que é melhor.

137 passos [largos]

Foi o que gastei pra chegar ao Convento das Mercês. Cheguei lá e estava tudo lindo. Eu só fiquei com medo de um super boi que tinha na entrada que, pra variar, testando as mil aberturas e velocidades de obturador da câmera, consegui apagar 4 fotos deste benedito [raiva]. Não sei como não caíram: na segunda rodada eu já estaria tonta.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Festa Julina

Sim, com L (sugestão da Vanessa).
E, já que não curti meu São João na época certa, hoje vou fotografar o Mercês.
Vou ali fazer uma massagem de kérastase na cabeleira.
Se quiserem notícias de lá: liguem no celular.

Tchau.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Umaquí, outralí


Gostei do filme. Parece uma reportagem do Globo Rural escrita por Paul Auster. O mais só digo pessoalmente com uma garrafa de Bardolino safra 2001 (direto de Verona), pela metade. Enjoy it: oquí um pedaço.



Esse é grande

E tenho o prazer de escrever mais uma vez (sim: essa história já foi ao ar em setembro de 2007). A essa época me apareceu uma criatura: uma amiga de colégio que não via desde então. Estava em Bruxelas (o lugar é fictício: não conheço Bruxelas) e queria me encontrar. Por sugestão dela marcamos numa pizzaria. Fui. Olhei em volta no bar, nas mesas e não percebi qualquer pessoa que se parecesse com ela. De repente, ela pulou na minha frente [susto]. A última vez que a vi foi há 70 quilos: estava IMENSA, era assustador.

Tente ser natural usando os sorrisos amarelos da minha coleção para momentos de aperto. Sentamo-nos em uma mesa de restaurante que servia em sistema de rodízio. A moça era ansiosa, esquisitona, barbada e a essas alturas eu já sabia que estava enfiada em um belo programinha de índio. Pra enriquecer meu tempo - já que a coisa ia durar, resolvi contar quantas fatias ela engoliria naquela noite. Havia ali, visivelmente, uma tendência ao exagero, mas jamais imaginaria que o número de fatias chegasse a 29 (vinte-e-nove, qualquer carência visual em algarismos). Misturava calabreza com pizza de chocolate num sem-cerimônia de corar Rei Momo. Saí dali balançada. Não tenho nada contra os gorduchos que só fazem gordices, que comam se lhes trazem prazer. Nem todo mundo precisa pagar o preço pra ter o corpo da Cindy Crawford. Só que, no caso, havia algo mais além do prazer.

Pus-me a pensar nas compulsões. O que leva uma pessoa a se entupir de álcool quando o estômago já está satisfeito desde a terceira dose? Os compulsivos têm um desequilíbrio de hormônio que avisa quando está satisfeito ou ainda precisar de mais. Faz sentido e pode surgir aí uma explicação química para tanta ambigüidade.

Também tenho as minhas esquisitices: e não são poucas. Tenho insatisfações, coisas que gostaria mas não posso consertar. Gostaria, por exemplo, de ter mais 5 centímetros de perna, ou a cintura da Marilyn. E cultura (muita culltura!) - como seria bom lembrar qual das Natashas me comoveram mais, se a do Tolstoi ou a de Dostoievski, mas a memória fugiu e levou tudo com ela. Sobram lembranças bestas nos buracos negros onde antes viveram livros e filosofias que fizeram minha cabeça. É triste: mas nem por isso meu corpo pede 8 cheese burgers pra preencher as lacunas (eu detesto essa palavra típica de 4ª série!).

Rum um.

Caso de um-nove-zero


Mostarda mata cruelmente o Catchup.
Muito cruel.

domingo, 8 de junho de 2008

Gramur, Graubier.

Páre e pense no seu maior ídolo. Aquele famoso (mesmo sem tanta fama) que você adora. Pensou? O que você faria se estivesse com ele AGORA? Pularia, gritaria, espernearia, escandalizaria o momento. Right? Right. O que você ganharia com isso? Eu me revolto com teenagers que passam semanas fazendo cartazes do tipo "Sandy, você é tudo!", "Xuxa, eu te amo!", "Bruno e Marrone, quero dormir na praça com vocês!" (depravada e atacada de sem-teto). Isso não faz o menor sentido: todas aquelas cartolinas e papéis-cartões com as pontas amassadas, purpurinas dói-na-vista, faixas vermelhas com letras brancas e corações nas bochechas pra lá de rosadas. Um tédio. Agora, tá. Você tá de cara com seu ídolo. "Fulano, sou sua maior fã!". "Ah, obrigada... toma meu autógrafo." The end. Você fica todo feliz (pula, grita, esperneia, escandaliza) porque tem um super pedaço de papel com a assinatura do seu ídolo. E dái? É só um papel. Mísero papel. Ok, ok, ok, ok. Eu sei que todos estão loucos pra me atirar uma pedra, mesmo sabendo que ninguém lê essa porcarêaqui! Mas eu não acho errado você admirar o trabalho de alguém. O absurdo é colocar um estranho em primeiro lugar. Só faltava essa.


FOTO: EGO, na globo.com

sábado, 31 de maio de 2008

Daqui pra lá é um pulo

No mundo do serviço público há um fato corriqueiro. Aquele funcionário que nada sabe fazer vira chefe, afinal o coitado tem 2 filhos pra criar. Quem não tem pré-requisito para uma determinada função técnica, ganha uma função gerencial um pouco melhor, pelo mesmo motivo: filho pra criar. Então, é um grande negócio, especialmente no serviço público, você ser inútil. Quem sabe faz, quem não sabe (ou é preguiçoso demais) automaticamente ganha um cargo onde possa desenvolver a sua maior especialidade: a de cultivar o ócio, matar o tempo, cozinhar o galo, conversar miolo de pote. Isto acontece inclusive nos meios feitos exclusivamente para garantir a boa vida de seus componentes, como os partidos políticos, por exemplo. Aquele companheiro mais ridiculamente incompetente e imprestável, o ser mais burro, canhestro e zero à esquerda certamente será o candidato do partido, senão, como ele poderá ganhar a vida, coitado? Sua inutilidade foi sua salvação. Ninguém percebe isto de cara e chama o cara de sortudo. Ele não é sortudo, ele é um inútil. Os outros que são trabalhadores e produzem algum suor, cada vez suam mais para chegar onde o zero à esquerda chegou, não conseguem e reclamam, "meu Deus, eu dou um duro danado e não sou recompensado", quando o problema é justamente esse, se fosse um inútil, estaria muito bem colocado. O problema é que a inutilidade é muito mal vista. Talvez por nossos instintos, cinco sentidos e imensa fome, vemos o quanto é útil tudo o que nos alimenta, esquecemos que nossa alma não precisa do mesmo alimento que o nosso intestino. E vivendo como se não tivéssemos alma, achamos lindo que algo seja útil e com isto nos recusamos ver beleza e função na inutilidade. A inutilidade da arte, por exemplo, qualquer arte que sirva para alguma coisa, não é arte, é artesanato, desses vendidos nas feiras de praças. Além da arte, o que mais é inútil? Por que pode ser inútil algo sublime como a arte? Inútil em qual sentido? Até quando? Que vantagem há em se ser inútil? Isto se aplica a tudo? Ou seria o inverso? Aquilo que é inútil, ganha, por isto mesmo, o status de arte, como o incompetente do começo do texto, que ganha uma recompensa pela sua total falta de jeito? Divagar, divagar, vamos divagar com esse andor. Já falamos aqui que a poesia, por exemplo, era útil quando nasceu, pois servia para contar uma história e transmitir oralmente fatos em uma época em que não existia outro tipo de memória. Quando o pergaminho chegou, a poesia se tornou inútil e com isto ganhou asas e virou a poesia que é hoje. Uma coisa simplesmente bela, sem nenhuma outra função. No reino das coisas inclusive, só algo inútil tem uma identidade. Só o inútil é livre e só o inútil sobrevive. Sobrevive porque é inútil. Aqui estou falando de coisas, não de gente. No caso da liberdade aplica-se a pessoas também. Gente inútil é livre e quanto mais inútil, mais livre é. Ser inútil é ter sua existência por causa e centrada em si mesmo e só. Ser inútil é não ter alguém para sustentar. É existir por existir sem ser necessário a nada e a ninguém. Uma obra de arte é inútil neste sentido. Uma árvore cuja madeira para nada serve, jamais será derrubada. Um bicho cuja carne ninguém gosta, morre de velho. São as vantagens que a inutilidade traz ao indivíduo inútil. Por outro lado, quando a árvore é útil e o bicho é delicioso, isto será ótimo para a espécie, pois o homem fará cultura daquela árvore e daquele bicho, justamente para consumir os indivíduos. E assim voltamos à frase novamente, só algo inútil tem ou poderá ter uma identidade, uma individualidade. Nós, porém, devemos ser úteis e correr o risco da nossa utilidade, pois devemos ter consciência de que quanto mais úteis formos, menos nossa será nossa vida. Interessante é que a utilidade de um artista consiste justamente em produzir inutilidades porque elas são necessárias. É. Devo ter surtado.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Por que o mundo é um lugar insuportável?

Violência? Fome? Doenças? Catástrofes naturais? Jorge Dáblio Arbusto? Os discursos do Efelentífimo? Vendedores de pamonha às oito da manhã? Ônibus lotado? Trânsito irritante? Barulhinho de lixa de unha? Gente burra que procria? Ugh, francamente.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Procrastinadores do mundo: uni-vos!

Mas agora não, damage...
Me avisem quando isso acontecer.

domingo, 18 de maio de 2008

Anel de dotô

Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou: Fão coivaf noffaf.

Rir é o melhor medicamento

Se rir fosse o melhor remédio, os médicos seriam humoristas. Dá uma olhada na receita, é tiriqueda! Contariam duas ou três piadas saindo, assim, da crise. E então receitariam um programa de tevê, um de rádio e dois livros de piadas que seriam vendidos em farmácias (nas maiores da sua cidade). Os palhaços seriam vistos como pajés ou xamãs: gente que faz uma medicina mais ancestral. As piadas variariam de temas, de acordo com a doença do paciente. Piada sobre bêbado, por exemplo, seria ótima para o fígado. Piadas de papagaio curariam o aparelho respiratório e fonador. Piadas sobre crianças seriam perfeitas para problemas sexuais e do aparelho reprodutor. Os médicos se especializariam em certos tipos de piadas e um ou outro gênio seria assim um Ary Toledo da medicina. Se alguém chega ao hospital chorando, claro que é falta de uma boa piada. Algumas pessoas simplesmente não sabem contar, então, a demanda por atendimento ambulatorial aumentaria e muito. Tem gente que chora à toa e gente que ri à toa, depende de como anda a sua saúde. Então surgiria uma doença rara não identificada, uma síndrome qualquer que mesmo depois de toda piada o paciente continuaria sem sorrir. Depois descobririam que não sorria porque era surdo. Entrariam em cena, então, as piadas na língua de sinais. Os hipocondríacos levariam consigo os livros do Millôr. Viva a ciência.

Eu não voto (?)

Se o voto fosse mesmo secreto, deveríamos votar disfarçados. Quem não votasse com algum tipo de camuflagem seria preso por crime eleitoral. Aliás, gostar de votar é mesmo coisa de quem camufla. E tenho dito.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

No doughnut for you

Fui abrir uma conta no Yahoo! Brasil.
Great: tudo certo. Até que me apareceu um educado recadinho:






O n
ovo Yahoo! Mail ainda não está disponível para você. Não é nada pessoal, apenas o estamos lançando aos poucos. Mas não se preocupe, você irá conhecê-lo em breve (...).





A parte "nada pessoal" é a pior.
Ora, francamente!
Eu vou esperar, viu?!


NOTA: Do português "dã'nát"
FOTO: Flickr.com